Doente , É POR TI
Por ti ultrapasso fobias
Em ti penso todos os dias
Vejo em teus olhos flamejantes
A esperança em dias distantes
Vejo em ti o amor
Que tiveste e tens para dar
Mesmo que o teu sofrimento
Se sinta em teu olhar
Vejo revolta
Vejo serenidade
Vejo em ti a saudade
De tempos idos passados
De sofrimentos de outrora
Mas não como os de agora
Vejo desânimo em momentos
Em que não escondes sentimentos
Pois as forças já se foram
Os braços caídos de cansaço
Repousam em teu regaço
Não te apetece mais lutar
Mas numa palavra amiga
Eis a esperança de novo
Que fazem teus olhos brilhar
lá vais á luta de novo
com vontade de ganhar
Entre o vencer e desistir
Vá lá amigo e amiga
Não desistas dessa briga
Pouco tenho para te dar
Apenas esta vontade
De te poder ajudar
A luta não acabou
E acredita Amigo e amiga
Que é POR TI
Que aqui estou
António da Costa
Por ti ultrapasso fobias
Em ti penso todos os dias
Vejo em teus olhos flamejantes
A esperança em dias distantes
Vejo em ti o amor
Que tiveste e tens para dar
Mesmo que o teu sofrimento
Se sinta em teu olhar
Vejo revolta
Vejo serenidade
Vejo em ti a saudade
De tempos idos passados
De sofrimentos de outrora
Mas não como os de agora
Vejo desânimo em momentos
Em que não escondes sentimentos
Pois as forças já se foram
Os braços caídos de cansaço
Repousam em teu regaço
Não te apetece mais lutar
Mas numa palavra amiga
Eis a esperança de novo
Que fazem teus olhos brilhar
lá vais á luta de novo
com vontade de ganhar
Entre o vencer e desistir
Vá lá amigo e amiga
Não desistas dessa briga
Pouco tenho para te dar
Apenas esta vontade
De te poder ajudar
A luta não acabou
E acredita Amigo e amiga
Que é POR TI
Que aqui estou
António da Costa
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